Quem foi Jack, o Estripador?
Muito se especula a respeito de Jack, o Estripador. Quem era ele? Como ele conseguiu escapar da polícia? Porém pouco se quer saber a respeito de suas vítimas, ditas prostitutas. Mas parece que as coisas não eram bem assim.
Para começar vamos falar sobre o que realmente se sabe. Jack, o Estripador foi um assassino em série, que atacou mulheres entre os anos de 1888 e 1892.
Além disso, acredita-se que ele tenha assassinado cerca de 12 mulheres. Por mais que ele não tenha sido descoberto, a polícia acreditava que ele tinha conhecimentos médicos, pelo corte que ele fazia nas vítimas.
Jack mutilava os corpos, cortava a garganta, a genitália, o rosto, o abdômen e, além de tudo, arrancava os órgãos das vítimas. Inclusive, uma vez ele chegou a enviar metade de um rim para a polícia.
Um inspetor de polícia perdeu o emprego, a polícia procurou por muito tempo e teve uma série de suspeitos, entretanto, nunca conseguiu descobrir a identidade do primeiro serial killer famosos da história.
Descobriram quem era o Jack?
Durante os anos, muitos cientistas e pesquisadores afirmaram que tentariam revelar quem era o Jack. Porém, nenhum deles obteve sucesso em sua empreitada.
Entretanto, um grupo de pesquisadores afirmou ter descoberto quem era Jack, o estripador. Eles fizeram os estudos com base em amostras genéticas.
Os pesquisadores Louhelainen e Miller usaram um xale de seda da quarta vítima, Catherine Eddowes. Haviam resíduos genéticos no xale e, por meio da pesquisa forense, eles foram capazes de encontrar o DNA para fazer a análise.
Os cientistas então compararam o DNA com os descendentes dos principais suspeitos da época e conseguiram uma combinação. Inclusive, foi com o suspeito número 1, Aaron Kosminski .
Ele era um barbeiro polonês que, na época em que os assassinatos começaram tinha 23 anos.
E suas vítimas?
Recentemente, o historiador Dr Hallie Rubenhold, afirmou que suas vítimas não eram prostitutas como a polícia afirmou na época. Pelo menos não todas elas.
Segundo ele, das suas cinco vítimas mais famosas, apenas uma era, com certeza, prostituta, Mary Jane Kelly. Porém, com relação a Elizabeth Stride, isso não é certeza. Talvez ela estivesse em busca de clientes na noite do assassinato, mas talvez ela só estivesse voltando para casa.
Porém, com relação às outras três não existem evidências de prostituição. Inclusive, o historiador afirmou que uma delas tinha uma cafeteria com o marido.
Segundo o historiador, essa história de que todas eram prostitutas é fruto de um momento histórico no qual “mulheres eram desrespeitadas e tratadas como cidadãos de segunda classe”.
Todas as revelações devem ser feitas em um livro que se chamará “The Five” – em tradução livre “As cinco”.