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Philomena – a busca de um filho só com um nome

Philomena é um filme de 2013. Baseado em fatos reais, ele tem início na Irlanda super Católica de 1952. Uma jovem – que não conhecia meios contraceptivos – engravida. Philomena é uma mãe que não tem nada, além de uma foto, um nome e a esperança de encontrar o filho.

Seu filho não tem o mesmo nome da infância. Em diversos momentos, ela se questiona se o seu menino, Anthony, teria as mesma oportunidades que ele teve como Michael.

Quem dá vida a Philomena é a Dama Judi Dench. A atriz cumpre seu papel de forma tão espetacular que não demora muito para você se apaixonar por Philomena. Ela é fofa, educada, agradável e ingênua. Sua fé é contagiante, sua dor também.

Assim como o repórter que a ajuda em sua busca, Martim Sixsmith, você sente ódio das freiras. Você se irrita com o convento e, principalmente, compreende o fato de a Irlanda ter-se tornado, com o passar dos anos, cada vez menos católica.

Além disso, você também sente as emoções – em proporções menores, claro – de ver o Michael pela primeira vez. O filme usou vídeos do verdadeiro Michael, então quando você olha pra ele é exatamente como Philomena o viu pela primeira vez.

E, nesse momento, você só pode imaginar o que isso significou pra ela, que só conheceu a saudade durante 46 anos.

Enredo

Irlanda, 1952. Philomena Lee conhece um rapaz em um festival e ela engravida. A família da moça a envia para um convento e lá ela precisa trabalhar por quatro anos para pagar a bondade das irmãs. As irmãs convencem a moça de que seus pecados só serão apagados por meio da dor e, por isso, ela aceita que elas decidam o destino da criança.

Sem que ela seja avisada o menino é entregue a um casal de americanos. 50 anos depois ela resolve compartilhar sua história e um jornalista a ajudará a encontrar seu filho. Por isso, eles viajam para os Estados Unidos, onde descobrem coisas incríveis.

A verdadeira Philomena

Philomena Lee tem 85 anos. Logo depois da realização do filme ela teve a oportunidade de conhecer o Papa Francisco. Na época, ela afirmou que esperava que ele se unisse à sua luta.

Depois do seu caso, ela fundou a instituição “Philomena Project”, cujo objetivo é ajudar a unir as mães e os seus filhos. Mais precisamente, ela deseja fazer o governo irlandês permitir a consulta dos dados de crianças adotadas.

 

Espero que vocês gostem do filme e do post. Enviem email para [email protected]

 

 

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